Vamos direto ao ponto! Os centavos fazem a diferença. Mais fácil vender um #produto de R$ 7,98 do que um de R$ 8,00.
Configure o seu #ecommerce para relacionar o produto visitado com outros mais caros. Esse paralelo gera uma comparação rápida, aumentando as chances de compra.
Para montar um cardápio posicione os preços mais caros primeiro. Assim, o seu #cliente terá a sensação de que o resto está mais em conta.
Use moderadamente expressões como: “por tempo limitado”, “só até hoje” e “para os primeiros” para não perder a credibilidade com o seu público.
De olho na concorrência
Se você precificar de acordo com #concorrência, você pode correr um grande risco de ter prejuízo, pois o seu concorrente pode estar formando preço de forma equivocada.
Competir não é baratear seus produtos constantemente e sim pensar estrategicamente como o seu #preço pode se destacar no mercado.
Você gosta de perder tempo?
Veja o que diz Regina Santana, especialista em Marketing Digital, Neurovendas, #Neuromarketing e Comportamento do Consumidor, quando o assunto é mostrar ou não o preço: “Não há nada mais chato para comprar um produto que você me faça perder tempo. O bem mais valioso da nossa vida é o tempo! A gente só quer comprar um produto, não quer perder tempo!”
Regina Santana estará em nossa #Neuroweek (www.ibnbrasil.com/neuroweek) falando sobre #Neurociência aplicada às estratégias de preço.
Ela completa: “Se eu tiver que pesquisar 2 horas à procura de informação e agora vou esperar alguém no whatsapp me dar a resposta, eu não vou esperar. Se eu entrar na loja do lado e tiver o preço, quando eu receber a resposta no #whatsapp da outra loja eu já terei comprado. Se informar o preço vai poluir a sua #comunicação depende da forma como é planejada e executada a sua estratégia.”
O #marketing existe para ajudar as pessoas a tomar as decisões certas, mas nós consumidores precisamos ter a capacidade de analisar muito por que se está fazendo determinada compra.
#neurovendas #precificação
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