Todos os tecidos do corpo humano, incluindo a pele, têm a capacidade de conduzir eletricidade.
Na verdade, é assim que os nervos funcionam para transmitir informações de uma parte do corpo para outra.
A pele também tem atividade elétrica, que está em constante e leve variação, e pode ser medida e mapeada.
A #condutividade elétrica da pele flutua com base em certas condições corporais, e essa flutuação é chamada de resposta galvânica da pele.
Nas últimas décadas os estudos relacionados ao campo das #neurociências apresentaram avanço significativo, especialmente no desenvolvimento de novas técnicas de avaliação do cérebro in vivo, o que tornou possível detectar alterações no funcionamento cerebral durante um estímulo mental.
Diversas empresas ao redor do mundo utilizam pesquisas de respostas declarativas, mas também, cresce o número de empresas que usam tecnologias usadas em estudos neurocientíficos para auxiliar na compreensão do comportamento de compra dos consumidores e seus processos de tomada de decisão.
Ou seja, precisam compreender as respostas fisiológicas e neuronais e para isso, usam meios de pesquisa aplicada à neurociência do consumidor com meios tecnológicos como por exemplo a #RespostaGalvanicadaPele (RGP), também chamada “condutância de pele”, mede as atividades elétricas nas palmas das mãos e nas pontas dos dedos, mais sensíveis às emoções e pensamentos.
Essas reações fisiológicas ocorrem quando, devido à exposição a um estímulo relevante (embalagem, anúncio…), as glândulas sudoríparas aumentam sua atividade e, consequentemente, a pele torna-se um melhor condutor elétrico.
No contexto de #marketing, a Resposta Galvânica da Pele (RGP), tem sido utilizada em pesquisas de consumo para obter dados em tempo real sobre o estado emocional dos consumidores, capturados sem qualquer verbalização, sem resposta declarada por fala. Especificamente na área de pesquisa de alimentos, a RGP tem sido usada para analisar o impacto emocional de produtos e seus componentes, entre eles o design de embalagens.
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