Nossos hormônios afetam diretamente nossos níveis de ansiedade.
Os transtornos de #ansiedade podem estar ligados a desequilíbrios químicos no corpo, junto com outros fatores fisiológicos, como sono, #dieta e exercícios. Da mesma forma, os desequilíbrios hormonais também podem reduzir ou aumentar sua ansiedade. A #progesterona, o hormônio sexual feminino, estimula a parte do #cérebro responsável por suas respostas de luta ou fuga e pode desencadear sua ansiedade.
A baixa #testosterona também contribui para a ansiedade, pois regula a parte do cérebro que é responsável por avaliar as ameaças sociais e as emoções dos outros para nos permitir levar uma vida social saudável. Os #hormônios do estresse como adrenalina e cortisol influenciam no aumento da ansiedade em cenários normais e seguros, como uma entrevista de emprego ou um encontro. E a #oxitocina pode intensificar as memórias e gerar pavor em relação a eventos futuros semelhantes aos citados.
A ansiedade é o resultado de conversas constantes entre várias regiões diferentes do cérebro – uma rede do medo. Nenhuma região do cérebro gera ansiedade por conta própria. Em vez disso, as interações entre muitas áreas do cérebro são importantes para a forma como vivenciamos a ansiedade.
Tecnicamente, os hormônios do #estresse são projetados para ajudar nosso corpo a lidar com o perigo: eles aumentam nossa consciência e melhoram nossos reflexos. Mas quando eles inundam seu cérebro em uma situação normal, apenas ligeiramente assustadora – como quando se prepara para uma reunião, uma viagem de avião estressante ou uma tempestade – eles criam ansiedade.
Tente evitar “soluções” temporárias como açúcar, álcool, fumar #cigarros ou outras substâncias que proporcionam uma rápida sensação de bem-estar, mas não resolvem o problema de ansiedade a longo prazo.
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